Como
havia dito em minha nota sobre Esaú e
Jacó, o Memorial é bem mais atraente
que aquele. Mais curto e leve - a narrativa do excelente personagem-observador,
Conselheiro Aires, com a sabedoria de calar e apenas assentir com a cabeça
“quando o assunto cansa ou aborrece” (p.75) - o romance prende a nossa atenção.
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