Tempo
que passa. Talvez seja esta a ideia que nos chega ao lermos as correspondências
reunidas de Machado de Assis. Muito mais que o conteúdo das cartas, voltado
muitas vezes para assuntos da Academia recém-criada, o que me chamou mais a
atenção foi a passagem do tempo desde a primeira carta a sua esposa Carolina em
1868 até setembro de 1908.
Nesse
lapso de tempo, quase 40 anos de correspondência, dois momentos são marcantes.
A morte de Carolina em 20 de outubro de 1904 e o pressentimento da chegada de
sua própria morte em 29 de setembro de 1908.
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